Autores Eliane Sloboda Rigobello (1) Doutoranda em Química Analítica no Instituto de Química de São Carlos,Universidade de São Paulo(IQSC/USP).
Angela Di Bernardo Dantas (2) Engenheira Civil com Mestrado, Doutorado e Pós-doutorado em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP). Professora da Universidade da Associação de Ensino de Ribeirão Preto (UNAERP). Diretora da Hidrosan Engenharia SS Ltda.
Luiz Di Bernardo (3) Professor Titular aposentado do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos
(EESC-USP). Professor da Universidade da Associação de Ensino de Ribeirão Preto (UNAERP).Diretor da Hidrosan Engenharia SS Ltda.Eny
Maria Vieira (4) Professora Doutora do Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo (IQSC/USP). Endereço(1): Av. Trabalhador São-Carlense, 400 – Centro – São Carlos – SP -CEP: 13 566-590 – Brasil . email:elisloboda@hotmail.com
RESUMO
A Presença de fármacos em águas de abastecimento tem sido alvo de estudos nas áreas de saúde pública e ambiental devido principalmente à sua persistência no meio ambiente e aos efeitos adversos causados à comunidade aquática e à saúde humana. Dentre os fármacos comumente identificados em águas de abastecimento, destacam-se os anti-inflamatórios, especialmente o diclofenaco, por ser um dos mais consumidos no Brasil e no mundo. Neste contexto, foram realizados ensaios em ciclo completo utilizando equipamento de jarteste e filtros, em escala laboratorial, preenchidos com areia (FLAs) para verificar a remoção do diclofenaco sódico (DCF) empregando-se o tratamento de água em ciclo completo (coagulação,floculação, sedimentação, filtração em areia e pós-cloração). Verificou-seque não houve remoção de DCF nas etapas de coagulação, floculação, sedimentação e filtração em areia.Houve remoção de 36 % e de 97 % do DCF após 30 min e 24 h do término da pós-cloração com 5 mg L-1 de cloro,respectivamente. PALAVRAS-CHAVE: Fármacos, diclofenaco sódico, tratamento de água, ciclo completo.